A transformação digital nas empresas tem sido uma tendência a nível mundial. É um processo de automatização que permite às empresas aumentar a integração digital dos processos internos e da relação com clientes e parceiros, abrindo, assim, caminho a novas oportunidades de negócio, de otimização de tarefas e mesmo de posicionamento das marcas.

 

Em 2020, a digitalização deixou de ser uma tendência e passou a ser uma necessidade. Para muitas empresas, passou a ser imperativa para estar presente no mercado. A pandemia transformou não só as empresas, mas também os consumidores, que, hoje, procuram interações à distância, mais ágeis e menos demoradas, o que obriga a que os negócios evoluam no sentido de satisfazer estas necessidades. Por outras palavras, exige-se uma transformação digital.

 

O que é a transformação digital?

De forma sucinta, a transfromação digital é um processo de adaptação dos negócios às tecnologias digitais, no sentido de migrar de processos manuais, ou físicos, para alternativas digitais, automatizadas e, logo, capazes de potenciar a qualidade de serviço e satisfação sos clientes, independentemente do sector em questão.

 

Este processo de digitalização resulta, geralmente, em inúmeros benefícios, entre os quais:

  • Expansão do público-alvo;
  • Satisfação do consumidor e maiores taxas de fidelização;
  • Aumento da competetividade;
  • Optimização de processos / tarefas;
  • Aumento de produtividade e melhor performance;
  • Redução de custos.

 

Tal como qualquer transformação que exija reestruturação de processos, a digitalização tem riscos associados, já que implica redesenhar modelos de negócio, estratégias e processos de gestão interna. Mas há riscos que vale a pena correr e este é, certamente, um deles. Parar no tempo não é uma opção para quem quer manter-se relevante e competitivo nos dias que correm. O risco de ficar atrás da concorrência numa era em que os consumidores procuram soluções mais cómodas e flexíveis é, esse sim, crítico.

A transformação digital no setor do turismo

O setor do alojamento turístico não foge à regra — a pandemia intensificou a necessidade de automatizar e simplificar muitos processos e de inovar no sentido de se ser mais competitivo e adaptar-se às novas exigências do mercado.

 

O turista de hoje é um turista também digital, com um perfil diferente do das décadas passadas. Hoje, os turistas são muito mais informados, criteriosos e exaustivos nas suas pesquisas online antes de confirmarem as compras. Procuram ofertas personalizadas, planeiam com antecência e esperam boas experiências de compra desde o momento da primeira consulta. Os seus hábitos de pesquisa e compra são predominantemente mobile (via smartphone ou tablet) e procuram conhecer produtos, avaliações, experiências de outros clientes e muita mais informação via redes sociais.

 

Mas o digital não se resume ao processo de compra, ou sequer à experiência do serviço em si. Depois de uma estadia, o turista digital partilha as sua experiência nas redes sociais, avalia o serviço em plataformas de avaliações online (que afectam a jornada de compra de clientes futuros) e espera, também, receber acompanhamento posterior, promoções e outras comunicações da marca online.

 

Na prática, e em resumo, os proprietários de alojamentos turísticos devem acompanhar esta evolução e adaptar-se a diversoes serviços agora automatizados, como check-in e pagamentos online, fechaduras electrónicas, leitura de QR Code, comunicação digital automática, e crescimento da visibilidade da marca através de pontos diferenciadores de promoção online da propriedade como virtual tours.

 

Escusado será dizer que um negócio a viver exclusivamente de processos manuais, interações pessoais e instalações físicas não satisfaz as necessidades do turista de hoje dificilmente conseguirá singrar nas próximas décadas. A recuperação pós-pandemia do turismo em Portugal passa, por isso, por um processo de conversão do tradicional para o digital, conversão essa que começa na adoção de ferramentas existentes no mercado para melhoria do posicionamento da marca do alojamento no mercado, para otimização de processos internos, otimização de preços e receita, e melhoria da experiência do hóspede.

 

Eis algumas das vantagens que as soluções tecnológicas de gestão podem trazer a epresas do setor de alojamento turístico:

  • Inovação na interacção com os clientes, potenciando a taxa de fidelização;
  • Melhoria do posicionamento no mercado online;
  • Automtização de tarefas para se focar na atenção ao cliente e em novas estratégias de desenvolvimento de negócio.

 

Um dos principais parceiros para negócios no sector do Alojamento Turístico, AvaiBook by Idealista, acredita que é agilizando e simplificando o dia a dia dos proprietários e gestores que os seus negócios terão o máximo de rendimento.

 

AvaiBook é um software de gestão de alojamentos turísticos que integra várias soluções tecnológicas de gestão adaptadas às necessidades do sector. Procura optimizar a gestão através de ferramentas de análise de mercado e outras que permitam aos gestores poupar tempo na gestão operacional e, assim, focar a sua atenção nos clientes, no crescimento do negócio e na presença no mundo digital.

 

E se a pandemia foi um estímulo para a digitalização do turismo, também o é para os incentivos governamentais para esta transformação. Portugal, enquanto destino turístico de excelência, já tem planeada a transformação digital, apoiada por vários apoios governamentais e comunitários que abrangem todo o tecido empresarial português, nomeadamente o do setor turístico, de grande relevância na economia nacional.

 

O momento da digitalização é agora. O que antes seria pioneiro agora é imprescindível para estar presente num mercado de consumidores predominantemente digitais.

Não se deixe ficar para trás. Saiba mais sobre a AvaiBook aqui.